O
pai dela - Pétar Russév (mudado para Pedro Roussef) -, filiado ao Partido
Comunista búlgaro, deixou um filho (Luben) lá na Bulgária
e veio dar com os costados em Salvador, depois Buenos Aires e, ao fim e ao
cabo, fez negócios em
São Paulo. Encantou-se com a professorinha de 20 aninhos,
Dilma Jane da Silva (rica filha de fazendeiro) e com ela
casou e viveu em Belo
Horizonte, tendo três filhos: Igor, Dilma - a guerrilheira -
e Lúcia. Igor morreu em 1977.
Era
uma família "bon vivant", com casa enorme, três empregadas, refeições
servidas à francesa, com guarnições e talheres
específicos. Tinham piano e professora particular de francês. Dilma entrou
primeiro numa escola de freiras - Colégio Sion - e, depois, no renomado
Estadual Central. Nas férias, iam de avião para Guarapari/ES e ficavam no Hotel
Cassino Radium. Dilma, ainda jovem, entrou para o POLOP - Política Operária - e
depois mudou-se para o COLINA - Comando de Libertação Nacional -. Apaixonou-se
e casou-se com Cláudio Galeno Linhares, especialista em fazer bombas com
os pós e líquidos da farmácia de manipulação do seu pai.
Sua
primeira aula de marxismo foi-lhe dada por Apolo Heringer e, pouco depois,
estava em suas mãos o livrinho: "Revolução na Revolução", de Régis
Debray, francês que mudou-se para Cuba e ficou amigo do Fidel e mais tarde,
acompanhando Guevara, foi preso na Bolívia. Aos 21 anos, Dilma partiu para o RJ
a fim de se esconder dos militares, após o frustrado assalto ao Banco da
Lavoura de Sabará. No Rio, ainda casada, apaixonou-se por Carlos Franklin
Paixão de Araújo, o chefe da dissidência do Partidão; então, chegou, de chofre,
e disse para o marido: "Estou com o Carlos!". Carlos vivia antes com
a geógrafa Vânia Arantes e, sedutor, já havia tido outras sete mulheres,
aos 31 anos de idade. Com ele, Dilma participou da fusão COLINA/VPR (esta do
Lamarca), que deu origem, em Mongaguá, à Vanguarda Armada Revolucionária-
Palmares, cujo estatuto dizia: Art.1º - A Vanguarda Armada Revolucionária- Palmares é
uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que
se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção
do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o
socialismo."
Foi
em Mongaguá, litoral paulista, que se traçou o plano da "Grande
Ação", que se deu em 18 de julho de 1969, com o assalto e roubo do cofre
da casa da amante do Ademar de Barros, em Santa Teresa /RJ, que
rendeu-lhes 2,5 milhões de dólares, cofre aberto em Porto Alegre, a
maçarico, pelo metalúrgico Delci. Mas a organização se dividiu entre
"basistas" - que defendiam o trabalho das "massas" e junto
às "bases", e os "militaristas", que priorizavam a imediata e
constante luta armada comunista. A disputa pelo butim dolarizado foi ferrenha!
Dilma era chamada de "Joana D'Arc da subversão". Então foi para São
Paulo onde dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora
imediata no Planalto.
Dedurada
por José Olavo Leite Ribeiro - mantinha com ela três contatos semanais -, foi
presa, armada, em um bar da Rua Augusta, juntamente com Antônio de Pádua
Perosa; depois, entregou à polícia seu amigo Natael Custódio Barbosa. Enquanto
isso, o Carlos Araújo teve um romance tórrido com a atriz Bete Mendes, da TV
Globo. Dilma saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre, reatar com o
marido infiel. Mas hoje, Carlos Araújo mora sozinho com dois vira-latas
(Amarelo e Negrão), numa casinha às margens da lagoa do Guaíba, em Porto Alegre. Ele
tem enfisema pulmonar e está com 71 anos. Diz que é feliz, mesmo a ex-esposa
sendo Ministra e candidata do apedeuta/fronteiriço à Presidência da República.
Eis
aí uma "síntese/sintética/ resumida" da vida da Dilminha que,
logo....logo. ..será apresentada pelo Lula como a "da paz e do amor".
Quem sabe, antes, possa dar tempo de dar uma chegada a um "Camp
Quest" qualquer, dawkinsiano por certo, para, cética e racionalmente,
ficar com a "mente ainda mais aberta", em cursilho
prepararatório para a Presidência da República. E em se tratando deste povinho
brasileiro (batuque, bola, bolsa e bunda), tudo pode se esperar, infelizmente.
Notas:
Resumo biográfico de Dilma Roussef,
ministra da Casa Civil, que o presidente Lula da Silva quer empurrar goela
abaixo dos brasileiros como sua sucessora. Infelizmente a mídia não divulga
essas informações, deixando a população na ignorância.
1. Destaques em vermelho: eles mesmos se delatavam
entre si e depois acusavam os militares de torturadores. A tortura deixa marcas físicas ou mentais indeléveis,
coisa que Dilma Roussef nunca apresentou.
. 2. Divulguem ao máximo de pessoas, pois muitos não
sabem quem é essa fera que querem impor como presidenta aos
brasileiros
segunda-feira, 26 de julho de 2010
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