segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sarmo 23 dos Minero*

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> O sinhô é meu pastô e nada há de me fartá
> Ele me faiz caminhá pelos verde capinzá
> Ele tamém me leva pros corgos de água carma
> Inda que eu tenha qui andá
> nos buraco assombrado
> lá pelas encruzinhada do capeta
> não careço tê medo di nada
> a-modo-de-quê Ele é mais forte que o “coisa-ruim”
> Ele sempre nos aprepara uma boa bóia
> na frente di tudo quanto é maracutaia
> E é assim que um dia
> quando a gente tivé mais-pra-lá-do-qui-pra-cá
> nóis vai morá no rancho do sinhô
> pra inté nunca mais se acabá...
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> *AMÉIM!*
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