>
> O sinhô é meu pastô e nada há de me fartá
> Ele me faiz caminhá pelos verde capinzá
> Ele tamém me leva pros corgos de água carma
> Inda que eu tenha qui andá
> nos buraco assombrado
> lá pelas encruzinhada do capeta
> não careço tê medo di nada
> a-modo-de-quê Ele é mais forte que o “coisa-ruim”
> Ele sempre nos aprepara uma boa bóia
> na frente di tudo quanto é maracutaia
> E é assim que um dia
> quando a gente tivé mais-pra-lá-do-qui-pra-cá
> nóis vai morá no rancho do sinhô
> pra inté nunca mais se acabá...
>
> *AMÉIM!*
>
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário